ESTÁGIO NOVO CANAL...

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23 de Setembro, dia do Téc. Edificações.

23 de Setembro, dia do Téc. Edificações.
Parabéns a todos os Técnicos de Edificações que apesar das imensas dificuldades, fazem bons trabalhos.

Prezados Leitores:

Esse blog possui mais de uma pagina, acesse e aproveitem.
Saiba o que é aterramento, conheça um pouco sobre impermeabilização, ART, pisos intertravados e muito mais...

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Orçamento e projetos RESIDENCIAIS, FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS RESIDENCIAIS.

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Saiba quanto vai gastar em sua obra, a Equipe TECEDIFIC traz o departamento de orçamento e projetos, para ajudar pessoas a orçar sua obra da maneira certa. ENTREM EM CONTATO CONOSCO. FISCALIZAMOS E VISTORIAMOS RESIDENCIAS PARA EMITIR LAUDOS E RELATÓRIOS DE INCONFORMIDADES.

O Nosso Planeta pede socorro...

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É desta forma que o nosso Planeta se sente. Preserve o Meio Ambiente. Ajude a salvar o PLANETA. Preserve o VERDE. A EQUIPE TECEDIFIC esta nesta luta.

23 setembro 2014

23 de SETEMBRO

DIA DO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES



Parabéns a todos os Técnicos de Edificações...
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22 abril 2014

Novas tecnologias na Construção Civil...

Novas tecnologias na construção civil


Nos últimos anos, o mercado voltado à área de construção civil aumentou de forma considerável. Junto do aumento vem a necessidade de transformação e evolução das práticas: tanto para acompanhar o desenvolvimento e a necessidade da sociedade quanto para diferenciação dentro do próprio mercado. O fim do ano está chegando e, para marcá-lo, elegemos as novas tecnologias da construção civil que apareceram em 2013 e que possivelmente veremos em prática nos próximos anos.

Cimento condutor de eletricidade

Engenheiros espanhóis desenvolveram um cimento que conduz eletricidade, através de nanotubos de carbono adicionados em sua composição original. Dessa forma, o produto torna-se muito mais funcional e multifacetado.

A tecnologia permite o aquecimento de edifícios com pouco consumo de energia, aliando tecnologia à sustentabilidade. Ele pode ser utilizado em obras novas de construção civil e também consegue recobrir estruturas e construções já existentes.


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Fonte: Inovação Técnológica



ARGAMASSA POLIMÉRICA

Está sendo colocada no mercado, ao invés da do tradicional cimento e areia: a argamassa polimérica. Não é necessário adicionar água ao material, que tem uma consistência pastosa e vem pronto para uso. Além disso, confere um acabamento melhor nas juntas finas, já que pode ser utilizado em quantidades menores do que o convencional.

No sul do país, 5% das construções já estão utilizando esse material. O produto não é inflamável e necessita de poucas matérias-primas para ser produzido.

As novas tecnologias da construção civil caminham junto com a sustentabilidade e a praticidade, tão requisitadas pelo mundo contemporâneo. Sem dúvidas, muito em breve veremos esses projetos e estudos em prática no mercado mundial de construção civil.

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Fonte: wikipedia.org


21 maio 2013

Passo a passo: minicisterna para captar água da chuva


Construção e instalação da minicisterna
Material:
Bombona de plástico, base para suportar a cisterna, furadeira com broca de cerca de 6mm, lima grossa, lixa, régua, lápis, cola de PVC, torneira para jardim de 1/2″ com rosca na ponta, tê de 75mm, pedaço de tubo de 75mm e dois joelhos de 90º de 75mm.
Passo a passo:
1. Primeiro, a cisterna deve ficar a 45cm do chão, apoiada sob uma base. A altura deve ser suficiente para caber um balde grande embaixo da torneira que será instalada no objeto.
2. Em seguida, pegue a furadeira, a lixa, a régua e o lápis. Serão feitos dois buracos logo abaixo da boca da bombona. Eles terão 75mm de diâmetro, serão paralelos e o último buraco deve ser 1cm mais baixo que o primeiro. Por eles, irá passar uma tubulação de 75 mm.
3. O primeiro passo é riscar o diâmetro dos dois furos na bombona, medindo com um pedaço de tubo de 75mm e uma régua. Não se esqueça que o segundo furo deve ser 1cm mais baixo.
4. Depois de riscado o furo, pegue a furadeira e faça vários furinhos próximos do risco. Ainda com a furadeira, junte esses furinhos e retire o miolo do furo. Pegue uma lima grossa e modele a borda do furo até que o tubo ultrapasse o furo. Por último, faça um acabamento com lixa.
5. Em seguida, escolha a posição da torneira. Ela deve ficar a 10cm do fundo da bombona.
6. Agora é a hora de montar o redutor de turbulência. Ele evita que a água da chuva, ao chegar na minicisterna, revolva toda a sujeira sedimentada no fundo. A instalação do tê é feita no meio da tubulação de 75mm que passa por dentro da bombona.
7. Para encaixar o tê, corte o tubo que entra na minicisterna conforme mostra a foto. A ideia é que o tê fique no meio da bombona.
8. Para fazer a ponta do redutor de turbulências, junte dois joelhos de 90° formando um U, conforme a foto ao lado. Para isso, use o anel de borracha com graxa ou, se desejar, use a cola de PVC. Depois, encaixe um pedaço de tubo de 75mm no U.    
9. Instale, usando o anel de borracha, o tudo de saída. No tubo, faça um buraco com 50mm da largura e 150mm de comprimento, na parte de baixo. A função desse buraco é dar vazão à água de superfície durante a chuva, levando o acúmulo de sujeiras. No interior do tubo, faça ainda uma barreira. Corte um pedacinho de PVC formando uma meia lua de mais ou menos 1,5cm de altura. Em seguida, cole com cola de PVC.
10. Para fazer o tratamento de água na minicisterna, use uma colher de chá de cloro de origem orgânica, granulado ou em tablete, toda vez que entrar água nova na minicisterna ou meia hora antes de usar essa água. O cloro deve ser colocado dentro de um pote pequeno de plástico com tampa com rosca, com alguns furinhos. Ele deve ser amarrado com filete de PET ou linha de nylon a um plug de 50mm instalado próximo à boca da Minicisterna. Para corrigir o pH da água, pode-se usar produtos próprios para isso — em casas de produtos para piscinas.
11. Para não ficar água empoçada na tampa, você pode fazer uma pequena cobertura verde. Para isso, forre a tampa com carpete ou manta bidim. Coloque a terra adubada e coloque algumas plantas resistentes a grandes variações climáticas.
Para mais detalhes, consulte o site www.sempresustentavel.com.br
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19 março 2013

Desenvolvimento Sustentavél

Desenvolvimento sustentável
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Desenvolvimento sustentável é um conceito sistêmico que se traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de desenvolvimento ambiental. Foi usado pela primeira vez em 1987, no Relatório Brundtland, um relatório elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criado em 1983 pela Assembleia das Nações Unidas.A definição mais usada para o desenvolvimento sustentável é:"O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais."


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21 fevereiro 2013

Estaca Hélice continua


Introdução


A estaca hélice contínua é uma estaca de concreto moldada "in loco", executada por meio de trado contínuo e injeção de concreto através da haste central do trado simultaneamente a sua retirada do terreno.

Metodologia executiva - Perfuração

A perfuração consiste em fazer a hélice penetrar no terreno por meio de torque apropriado para vencer a sua resistência.
A haste de perfuração é composta por uma hélice espiral solidarizada a um tubo central, equipada com dentes na extremidade inferior que possibilitam a sua penetração no terreno.
A metodologia de perfuração permite a sua execução em terrenos coesivos e arenosos, na presença ou não do lençol freático e atravessa camadas de solos resistentes com índices de STP`s acima de 50 dependendo do tipo de equipamento utilizado.
A velocidade de perfuração produz em média 250m por dia dependendo do diâmetro da hélice, da profundidade e da resistência do terreno.

Concretagem

Alcançada a profundidade desejada, o concreto é bombeado através do tubo central, preenchendo simultaneamente a cavidade deixada pela hélice que é extraída do terreno sem girar ou girando lentamente no mesmo sentido da perfuração.
O concreto normalmente utilizado apresenta resistência característica fck de 18 Mpa, é bombeável e composto de areia, pedriscos ou brita 1 e consumo de cimento de 350 a 450 Kg/m3, sendo facultativa a utilização de aditivos.
O abatimento ou "Slump" é mantido entre 200 e 240mm. Normalmente é utilizada bomba de concreto ligada ao equipamento de perfuração através de mangueira flexível. O preenchimento da estaca com concreto é normalmente executado até a superfície de trabalho sendo possível o seu arrastamento abaixo da superfície do terreno guardadas as precauções quanto a estabilidade do furo no trecho não concretado e a colocação da armação.

Colocação da armação

O método de execução da estaca hélice contínua exige a colocação da armação após a sua concretagem.
A armação, em forma de gaiola, é introduzida na estaca por gravidade ou com o auxílio de um pilão de pequena carga ou vibrador. As estacas submetidas a esforços de compressão levam uma armação no topo, em geral de 2 a 5,5m de comprimento. No caso de estacas submetidas a esforços transversais ou de tração, somente será possível para comprimentos de armações de no máximo 16m, m função do método construtivo. No caso de armações longas, as "gaiolas" devem ser constituídas de barras grossas e estribo espiral soldado na armação longitudinal para evitar a sua deformação durante a introdução no fuste da estaca.

Equipamentos

O equipamento empregado pela Fundesp para cravar a hélice no terreno é constituido de um guindaste de esteiras, sendo nele montada a torre vertical de altura apropriada à profundidade da estaca, equipada com guias por onde corre a mesa de rotação de acionamento hidráulico. Os equipamentos disponíveis permitem executar estacas de no máximo 25m de profundidade e inclinação de até 1:4 (H:V)
Controle executivo
Para controlar a pressão de bombeamento do concreto, a Fundesp possui instrumento medidor digital, que informa todos os dados de execução da estaca, tais como: inclinação da haste, profundidade da perfuração, torque e velocidade de rotação da hélice, pressão de injeção, perdas e consumo de concreto. Os parâmetros indicados no mostrador digital são registrados e fornecidos a um microcomputador para aplicação de software que imprime o relatório da estaca com as informações obtidas no campo.
  • Em centros urbanos, próximo a estruturas existentes, escolas, hospitais e edifícios históricos, por não produzir distúrbios ou vibrações e de não causar descompressão do terreno.
  • Em obras industriais e conjuntos habitacionais onde, em geral, há um grande número de estacas sem vibrações de diâmetros pela produtividade alcançada.
Como uma estrutura de contenção, associada ou não a tirantes protendidos, próximo à estruturas existentes, desde que os esforços transversais sejam compatíveis com os comprimentos de armação permitidos.

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A história do CIMENTO...


Uma breve história do cimento Portland

O material, conhecido dos antigos egípcios, ganhou o nome atual no século XIX graças à semelhança com as rochas da ilha britânica de Portland.
Por Arnaldo Forti Battagin
A palavra CIMENTO é originada do latim CAEMENTU, que designava na velha Roma espécie de pedra natural de rochedos e não esquadrejada. A origem do cimento remonta há cerca de 4.500 anos. Os imponentes monumentos do Egito antigo já utilizavam uma liga constituída por uma mistura de gesso calcinado. As grandes obras gregas e romanas, como o Panteão e o Coliseu, foram construídas com o uso de solos de origem vulcânica da ilha grega de Santorino ou das proximidades da cidade italiana de Pozzuoli, que possuíam propriedades de endurecimento sob a ação da água.

O grande passo no desenvolvimento do cimento foi dado em 1756 pelo inglês John Smeaton, que conseguiu obter um produto de alta resistência por meio de calcinação de calcários moles e argilosos. Em 1818, o francês Vicat obteve resultados semelhantes aos de Smeaton, pela mistura de componentes argilosos e calcários. Ele é considerado o inventor do cimento artificial. Em 1824, o construtor inglês Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras calcárias e argila, transformando-as num pó fino. Percebeu que obtinha uma mistura que, após secar, tornava-se tão dura quanto as pedras empregadas nas construções. A mistura não se dissolvia em água e foi patenteada pelo construtor no mesmo ano, com o nome de cimento Portland, que recebeu esse nome por apresentar cor e propriedades de durabilidade e solidez semelhantes às rochas da ilha britânica de Portland.
Experiência brasileira
No Brasil, estudos para aplicar os conhecimentos relativos à fabricação do cimento Portland ocorreram aparentemente em 1888, quando o comendador Antônio Proost Rodovalho empenhou-se em instalar uma fábrica na fazenda Santo Antônio, de sua propriedade, situada em Sorocaba-SP. Várias iniciativas esporádicas de fabricação de cimento foram desenvolvidas nessa época. Assim, chegou a funcionar durante apenas três meses, em 1892, uma pequena instalação produtora na ilha de Tiriri, na Paraíba, cuja construção data de 1890, por iniciativa do engenheiro Louis Felipe Alves da Nóbrega, que estudara na França e chegara ao Brasil com novas ideias, tendo inclusive o projeto da fábrica pronto e publicado em livro de sua autoria. Atribui-se o fracasso do empreendimento não à qualidade do produto, mas à distância dos centros consumidores e à pequena escala de produção, que não conseguia competitividade com os cimentos importados da época.

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07 dezembro 2012

Técnologia...

Azulejos que matam bactérias.


Fonte: Agência Fapesp
Material bactericida é aplicado em revestimentos cerâmicos
A pesquisa começou como um projeto de iniciação científica, uma pesquisa feita por estudantes de graduação, antes mesmo que eles se formem, cujo principal objetivo é justamente a formação de novos pesquisadores.

Thiago Sequinel, então estudante na Universidade Estadual de Ponta Grossa, no Paraná, orientado pelo professor Sérgio Mazurek Tebcherani, desenvolveu um método para a obtenção de nanopartículas de óxido de titânio, partículas com dimensões na faixa dos nanômetros - bilionésimos de metro - com reconhecidas propriedades bactericidas.

Depois da graduação, já no mestrado, Sequinel conseguiu que as nanopartículas individuais fossem agrupadas para formar um filme finíssimo. No doutorado, o pesquisador desenvolveu um processo para que essa película de nanopartículas de titânio interagisse com o substrato, ou seja, com a cerâmica, aderindo de forma permanente a azulejos, ladrilhos e pisos.

Azulejos bactericidas
O resultado final da pesquisa são peças de revestimento cerâmico cobertas com material bactericida, o óxido de titânio.

"Por meio de alta pressão e uma temperatura de cerca de 480º C, o filme interagiu com o material", disse Sequinel, ressaltando que técnicas anteriores necessitavam de mais de 700º C para promover a aderência dos óxidos.

Com isso, pisos e azulejos ganham o óxido de titânio que, ao se incorporar à cerâmica, lhes confere proteção contra bactérias durante toda a vida útil da peça.

"É muito forte o apelo comercial do produto para a área da saúde", disse Sequinel. Ele destaca que pisos e azulejos com óxido de titânio podem ser empregados em hospitais, restaurantes industriais, indústrias alimentícias e qualquer lugar que necessite de um alto grau de assepsia.

Da idéia ao produto
O reconhecimento veio rápido, dando uma idéia da importância da inovação. Em 2008, o projeto da cerâmica bactericida venceu a etapa continental de uma competição internacional que avalia produtos desenvolvidos por estudantes e que ainda não tenham participação de empresas.

Sequinel conquistou o primeiro lugar etapa mundial do Idea to Product Competition 2009 (I2P). O pesquisador integrou a equipe Nanoita, junto com Tebcherani e mais dois professores, René Rodrigues Fernandes, da Fundação Getúlio Vargas, e José Arana Varela, seu atual orientador de doutorado na Unesp.

O principal objetivo do I2P é incentivar que idéias com bom potencial de comercialização ganhem o mercado. Por isso, o primeiro prêmio envolve a quantia de US$ 10 mil a fim de dar o impulso inicial ao novo negócio. "Estamos negociando o licenciamento de fabricação com três grandes empresas cerâmicas", disse Sequinel.


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20 novembro 2012

A NEGRITUDE NO BRASIL....

Dia da consciência NEGRA



A escravidão, também conhecida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o final do Império. A escravidão no Brasil é marcada principalmente pelo uso de escravos vindos do continente africano, mas é necessário ressaltar que muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês do Pombal, no final do século XVIII.
Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura – com destaque para a atividade açucareira – e na mineração, sendo assim essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.
A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888No entanto, o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, a chamada escravidão moderna, que difere substancialmente da anterior.
A discriminação no Brasil, país de sua maioria NEGROS ainda é muito grande, contudo devemos destacar a luta diária de uma raça que briga pela igualdade social, NEGROS, brancos, indígenas, europeus etc... Todos somos um só perante DEUS.
A discriminação no Brasil, país de sua maioria NEGROS ainda é muito grande, contudo devemos destacar a luta diária de uma raça que briga pela igualdade social, NEGROS, brancos, indígenas, europeus etc... Todos somos um só perante DEUS. Que DEUS abençoe a NEGRITUDE Brasileira. Eu sou NEGÃO E VOCÊ????
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JUNTOS NESSA LUTA

UMIDADE DA AREIA ALTERANDO TRAÇO.

UMIDADE DA AREIA ALTERAÇÃO DE TRAÇO


Como você sabe, a resistência do concreto depende da água. Essa quantidade é tão importante, que devemos levar em conta a água contida na areia. Como a areia absorve água, seja da chuva ou do próprio ambiente, acaba inchando, ocupando um volume maior, pesando mais. Nesse caso, há alteração do traço do concreto, pois a areia contém uma certa quantidade de água.

E veja como são as coisas. A areia, por mais seca que esteja, tem uma umidade natural próxima de 2%. Quando chove, esta porcentagem sobe muito. Se você fizer o concreto em um dia chuvoso, mesmo que a areia esteja coberta ou protegida, deverá colocar um pouco menos de água e um pouco mais de areia, para compensar o excesso de água contida em seus grãos.

Para medir a porcentagem de umidade faça testes, pelo menos, três vezes ao dia, antes de começar a rodar o concreto. Se isso não for possível, seja esperto. Observe as condições do tempo, se chuvoso, úmido ou seco. E realize os testes todas as vezes que o clima mudar. Só
assim você mantém o traço inalterado.

O teste é fácil. Basta pegar uma frigideira e um fogareiro como mostra o Vazado. Pese 1 kg de areia, coloque na frigideira e leve ao fogo. Revolva-a até que ela mude de cor, tomando cuidado para não queimar o material. Pese a areia e leve-a novamente ao fogo. Caso não haja alteração do seu peso após duas pesagens consecutivas, aplique a fórmula abaixo.

Importante: havendo alteração do peso na segunda vez, repita a operação até essa variação desaparecer.

U% (porcentagem de umidade) = 100 X (peso úmido - peso seco) dividido pelo peso seco.
 Supondo que o peso seco seja de 950 gramas, temos o seguinte:
U% = 100 X (1000 g - 950 g) dividido por 950 = 5,3%

Ao constatar que a areia possui 5% de umidade, a correção do traço será feita da seguinte forma, considerando suas características iniciais:

Traço a ser Utilizado
Materiais Secos (m3)
Areia Seca: 700 kg
Pedra: 1.200 kg
Água: 180 l
Traço Corrigido (m3)
735 kg (700 kg + 5%) (5%: 0,05 X 700 = 35 kg)
1.200 kg
145 l (180 l iniciais - 35 l: valor equivalente aos 35 kg
de peso a mais da areia)
EQUIPE TECEDIFIC.
O conhecimento é a base do crescimento

17 setembro 2012

Alvenaria de VEDAÇÃO.

Alvenaria tradicional x racionalizada


A alvenaria de vedação pode ser definida como a alvenaria que não é dimensionada para resistir a ações além de seu próprio peso. O subsistema vedação vertical é responsável pela proteção do edifício de agentes indesejáveis (chuva, vento etc.) e também pela compartimentação dos ambientes internos. A maioria das edificações executadas pelo processo construtivo convencional (estrutura reticulada de concreto armado moldada no local) utiliza para o fechamento dos vãos paredes de alvenaria.
A alvenaria de vedação tradicional, que é usual nas edificações, apresenta as seguintes características:
Como não se utiliza projeto de alvenaria, as soluções construtivas são improvisadas durante a execução dos serviços
• A mão-de-obra pouco qualificada executa os serviços com facilidade, mas nem sempre com a qualidade desejada
• O retrabalho: os tijolos ou blocos são assentados, as paredes são seccionadas para a passagem de instalações e embutimento de caixas e, em seguida, são feitos remendos com a utilização de argamassa para o preenchimento dos vazios
• O desperdício de materiais: a quebra de tijolos no transporte e na execução, a utilização de marretas para abrir os rasgos nas paredes e a freqüência de retirada de caçambas de entulho da obra evidenciam isso
• Falta de controle na execução: eventuais problemas na execução são detectados somente por ocasião da conferência de prumo do revestimento externo, gerando elevados consumos de argamassa e aumento das ações permanentes atuantes na estrutura.

Fonte: Revista Techne

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31 julho 2012

Profissão


Valorização dos técnicos
Procura por ensino profissionalizante cresceu 50% nos últimos cinco anos.
200 institutos
técnicos foram abertos 
no Brasil de 2003 a 2011
1,5 milhão 
de alunos estão 
matriculados em cursos 
técnicos no Brasil
Técnicos possuem remuneração média inicial de R$ 2 mil

Embora não tenham piso salarial definido por lei (tramita na Câmara dos Deputados a PL 2861/2008, que 
sugere o valor r$ 1.940), os técnicos chegam ao mercado com salários razoáveis. Segundo dados da Federa-ção das indústrias do estado do rio de Janeiro (Firjan), das dez profissões com maiores perspectivas de crescimento até 2015, metade está na área técnica. Ainda de acordo com a organização, a remuneração média da categoria é de r$ 2 mil, podendo aumentar, a depender do porte da empresa e da atividade desenvolvida. A Bahia possui aproximadamente 25 mil técnicos. Apenas metade desse número está em dia com o Crea. A grande maioria está longe das associações ou sindicatos. Segundo o assessor de relações institucionais do  regional, José Augusto Queiróz, é por meio da organização coletiva que advêm as conquistas. Uma delas foi o Sindicato dos  técnicos  industriais da Bahia (Sintec), criado em 2010, com apenas 1.127 associados. Para o presidente do Sintec, Sérgio Santos, a criação da entidade aumentou a representatividade dos técnicos industriais. “inserimos os profissionais nas discussões não só do Conselho, mas das políticas públicas voltadas à área tecnológica do estado”, revela, destacando que a categoria já ocupa cargos como o de inspetores do Crea e a expectativa é que também tenham assento nas câmaras especializadas e diretoria. Foi visando este pleito que o gestor do Crea-BA, engenheiro mecânico Marco Amigo, solicitou o apoio do presidente da Federação Nacional dos  técnicos  industriais (Fentec), Wilson Vieira, para inscrição do Sintec no Ministério do trabalho e emprego. “tive apoio dos técnicos e a expectativa é que o sindicato represente-os no Conselho regional. A Fentec vai nos ajudar a pleitear isso 
junto ao Confea e garantir direito aos técnicos”, enfatiza. Wilson Vieira demonstrou satisfação pelo que o presidente do Confea, José  tadeu da Silva, fez pelos técnicos em São Paulo, garantindo que a categoria assumisse posições não só no Conselho, mas também na diretoria do Crea-SP. “espero que ele repita o que fez em São Paulo em todo o Brasil”, reforça, reiterando a importância da proporcionalidade nas representações das profissões abrangidas pelo Sistema.

Dados: Revista CREA-BA nº 39
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Revista Nº 39



Construções sustentáveis ao pé da letra.

A aplicação 
do conceito de 
sustentabilidade no 
mercado brasileiro. 




Pituaçu é o primeiro 
estádio da América Latina 
a ser autossuficiente em 
energia limpa.


Alternativas conscientes
Escolha dos insumos
Compra/aluguel de insumos renováveis (utilização de madeiras de reflorestamento nas obras, mantas acústicas à base de garrafas Pet e escoramentos metálicos).
Produtividade  
especificar sistemas que utilizam materiais sustentáveis e que, ao mesmo tempo, garantam um ganho de produtividade e menor utilização de mão de obra (ex.: substituição de fachadas em pastilhas por alumínio composto).
Redução de resíduos da construção 
Reutilizar os resíduos gerados na construção dentro do próprio canteiro de obras (ex.: Fazer a moagem dos resíduos classe A para  reutilizá-los nos traços para contrapiso). Realizar projeto de paginação de alvenaria a fim de utilizar blocos de tamanhos apropriados (evitando cortes de blocos) e optar por argamassas industrializadas.
Eficiência energética
Prever o sistema de aquecimento de água através de placas solares. Utilizar equipamentos mecânicos e sistemas de ar condicionados com selo procel tipo A. especificar vidros de alta performance no isolamento térmico sem impedir a passagem da luz solar. Automação predial com foco na eficiência energética (exs.: controle de iluminação, bombas, ar condicionado, elevadores, transformadores, dentre outros sistemas). 
Redução de consumo de água
Prever, na concepção do projeto, a reutilização de águas cinzas/pluviais para irrigação e sanitários localizados nas áreas comuns das torres. Utilizar descargas com dispositivos seletores com duplo acionamento. 
Tratamento de esgoto 
Prever, na concepção do projeto, a construção de uma estação de tratamento de esgoto dentro do próprio canteiro de obras.
Qualidade ambiental interna
Controle na geração de pó, qualidade na alimentação e da água de consumo, sanitários organizados e limpos, ePIs adequados e programas de incentivos.

Dados: Revista do CREA- BA nº 39.

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31 maio 2012

Semana Nacional do Meio Ambiente...

Meio Ambiente, nossa preservação é a solução...
De 29/05 a 05/06


Ajude a salvar nosso planeta...
Parabéns aos Geógrafos, Geólogos e a todos que lutam pela conservação e preservação da NATUREZA.
Nosso Planeta pede socorro...

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08 maio 2012

Começando a construir...


Sonho da casa própria: atenção aos cuidados na hora de construir!

E um destes caminhos é a construção da moradia. Porém, cuidado! É necessário ter atenção a diversos detalhes para que, no fim das contas, o desafio não se torne motivo para dor de cabeça e perda de dinheiro. A escolha do terreno, do projeto, o planejamento da obra, assim como sua legalização e a compra de materiais são atitudes fundamentais neste processo.


Terreno

Para escolher o terreno, é necessário avaliar, além do preço, a localização e o acesso. O comportamento do mercado imobiliário vizinho - de venda e locação - é muito importante.

Projeto

Projetar a casa é trabalho para um arquiteto ou engenheiro civil. Dessa maneira, indicações de conhecidos para a escolha do profissional são bem-vindas. Pode-se optar também por um empreiteiro, que se incumbirá de contratar o pessoal, sendo inclusive responsável por eles.

Planejamento

Com o auxílio do engenheiro ou arquiteto escolhido, é necessário montar o planejamento da obra, que nada mais é do que um cronograma físico/financeiro. Aqui, serão definidos: seqüência dos trabalhos, prazos e gastos referentes ao material e à mão-de-obra.
A idéia é ter em mãos uma espécie de planilha com metas, o que evitará perda de tempo e desperdício de material.

Regularização da obra

Para que a obra seja regularizada, deverão ser seguidos três estágios. Aqui, listamos a documentação básica exigida, lembrando que outros itens poderão ser solicitados, dependendo de cada caso.
1. Na prefeitura, é necessário apresentar os seguintes documentos:
  • requerimento próprio endereçado à prefeitura;
  • certidão de matrícula e título aquisitivo do imóvel;
  • carnê do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano);
  • cópia do CREA e CCM do responsável técnico pela obra;
  • 2 (dois) jogos de plantas de projeto, a serem aprovados;
  • Certidão Negativa de Débitos referentes a Tributos Imobiliários, abrangendo os 5 últimos exercícios fiscais.
2- Em seguida, é preciso fazer o registro da obra no INSS.
3. Depois disso, é necessário fazer a averbação da obra na matrícula do imóvel, mediante requerimento próprio ao Cartório de Registro de Imóveis competente, juntando-se, a CND/INSS para a obra (Certidão negativa de débitos de INSS com relação à obra) e o Habite-se, que é o documento expedido pela Prefeitura que atesta o término da obra regularmente aprovada e autoriza a ocupação do imóvel para as finalidades a que se destina.

Material: hora da compra

Antes da compra de materiais, é importante realizar uma boa pesquisa em pelo menos quatro locais diferentes. Prepare uma planilha, contendo data da cotação, produto ou serviço, fornecedor, quantidade, preço unitário, preço total, prazo de entrega e condição de pagamento. Observe ainda outros aspectos:
  • o frete está incluso?
  • a relação custo/benefício: um produto barato pode ter uma qualidade baixa;
  • confira todo o material com calma, no momento da entrega.
Agora, é só começar a construir!
EQUIPE TECEDIFIC

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